Está certo que os desfalques são muitos (nove). E são justamente eles que mascaram o já conhecido lado ‘Professor Pardal’ do técnico Adilson Batista no São Paulo. O treinador mostrou nos últimos jogos que aposta em jogadores versáteis, que atuam em várias posições.

O maior exemplo disso é o caso de Cícero. No último jogo contra o Avaí, ele começou atuando de meia-atacante, depois virou segundo volante e, por último, atuou de quarto zagueiro na partida.
Os exemplos dos volantes Wellington e Denilson também ilustram bem as mudanças que Adilson já imprimiu no São Paulo. O primeiro ganhou liberdade para avançar ao ataque com o intuito de confundir a marcação adversária, pois “tem pulmão para isso”. O segundo, porém, ganhou função invertida: agora virou jogador de contenção.Adilson sempre apostou em ter jogadores versáteis no elenco, pois acredita que um bom atleta não pode se limitar a uma função em campo. Por isso, o treinador não se desesperou com os constantes problemas no setor defensivo do São Paulo por causa de lesões (Xandão e Luiz Eduardo, dois dos quatro zagueiros disponíveis no elenco, se machucaram).
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