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Ouro
- Deus me iluminou neste jogo. Na hora que eu sai do banco para aquecer, confesso que me deu um frio na barriga. Mas a hora que eu entrei, procurei ficar de cabeça fria para tentar ajudar ao máximo o Guarani. É uma alegria que não tem como explicar (marcar os dois gols no dérbi). Quando cheguei, poucos me conheciam e hoje o torcedor sabe quem eu sou - afirmou o lateral.
O curioso da história é que Medina correu risco de não ir para o jogo neste domingo. Em entrevista coletiva após a partida, Vadão lembrou que a escalação do lateral para o banco de reservas foi decidida somente na concentração, horas antes do dérbi.
- Ontem (sábado) à noite, conversei com a comissão e disse que tinha que achar um lugar para o Medina no banco. Ele faz a beirada do campo e impõe velocidade. Não podíamos perder essas opções. Quando o Fumagalli saiu, não tive dúvidas. Embora tenha colocado Ronaldo e Thiaguinho para aquecer, tinha plena convicção que o Medina ia encaixar melhor. Ele é muito dinâmico - afirmou o treinador.
Apesar da convicção de escalar Medina na vaga do ídolo Fumagalli, Vadão brincou ao dizer que nunca esperava pelos gols do polivalente jogador.
- Esperava que ele fizesse os cruzamentos para alguém marcar, não os gols da nossa vitória - disse.
Guarani e Santos decidem o título do Paulistão nos dois próximos domingos. A primeira partida será a princípio no Brinco de Ouro, em Campinas. A segunda, provavelmente no Pacaembu, em São Paulo. A Federação Paulista de Futebol (FPF) confirmará os locais dos jogos na quarta-feira.

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