Em tom humilde, o treinador definiu o jogo como parelho. Justificou a derrota por um gol de bola parada, o de Fabrício, e passou mais da metade da conversa com os jornalistas explicando a confusão com o gandula aos 22 minutos do segundo tempo. Negou tê-lo agredido fato que resultou na sua expulsão.
- Alertamos durante a semana que a ajuda do gandula na cobrança. Ele não pode colocar a bola na marca para uma rápida cobrança. É claro que eu, com a minha experiência, não deveria ter feito o que fiz. Errei. Me arrependo. Agora, me envolvi com a situação para evitar o rival de levar vantagem. Mas é claro que não houve agressão. O cara me ofendeu de graça. Só teve tumulto - disse o técnico que negou ter visto o árbitro Márcio Chagas anular a cobrança de Dátolo.
Luxemburgo ficou muito nervoso na partida
Luxa acrescentou que a Federação Gaúcha de Futebol deveria ter colocado mais árbitros para impedir a jogada:- Onde estava o quarto árbitro? Me controlando? Isso não existe mais no futebol. Não existe treinar gandulas. O Inter não ganhou por causa disso, mas porque fez os gols.
Por fim, o treinador disse que a sua expulsão não atrapalhou o time. E justificou a escalação com três atacantes para tentar tirar proveito de eventual desvantagem do rival.
- Não é questão de dar certou ou errado. Faz parte do futebol. Tentei tirar proveito da fragilidade que eles poderiam ter - comentou.
O Grêmio se reapresenta na manhã desta segunda-feira. O treino começa às 10h. A viagem para Fortaleza, onde enfrenta o time local pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, na quarta-feira, está marcada para as 13h.
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